Essa atividade faz parte de um projeto social desenvolvido por voluntários, e uma das participantes é a Solange Silva. Ela tem 61 anos, mas foi aos 40 que descobriu que nasceu com uma doença chamada retinose pigmentar progressiva. (Quando eu descobri que estava perdendo a visão, eu estava com 20%. Hoje se eu enxergar é 1%. Eu consigo ver vultos apenas), explica.
E a passos lentos, se apoiando uns nos outros, os visitantes caminharam para a pista que foi cuidadosamente preparada para recebê-los. E quando um consegue subir nos cavalos, o grupo todo faz a festa. (Atividades como essas, melhoram a autoconfiança deles. O cavalo transmite tranquilidade muito grande para e Além disso, o animal não tem preconceitos. Ele aceita qualquer tipo de pessoa, independentemente da idade ou da deficiência), diz a fisioterapeuta Isis Carolina.
Bruno Souza tem 20 anos, mas aos 18 ele perdeu totalmente a visão e o olfato em um acidente de moto. Depois de andar a cavalo, ele declara sua paixão pela vida. (Meu sentimento depois desse momento é de amor pela vida).
O Centro de Terapia Assistida por Animais atende crianças, adolescentes e adultos com o objetivo de melhora social, emocional e cognitiva dos pacientes com algum tipo de deficiência ou problemas psicológicos. Mais informações sobre a iniciativa podem ser obtidas pelos telefones: (14) 991568914 / 997078804
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Fonte: G1.com